O que aconteceu na educação em abril de 2023
Confira agora o que rolou no mercado educacional no mês de abril de 2023 no Brasil
A primeira notícia é sobre a Arco Educação, uma das maiores empresas de educação do país. Após passar por um período difícil em 2022, a empresa viu sua ação se recuperar ligeiramente em abril e projeta uma expansão de 30% na receita em 2023. No entanto, a companhia ainda enfrentará desafios financeiros, com R$ 1,15 bilhão em vencimentos ao longo do ano. Desse total, mais de 90% são relacionados a operações de aquisições.
Em contrapartida, a Positivo Tecnologia anunciou a compra de uma participação de 16% na MundoMaker, startup que oferece cursos a partir da “filosofia maker” para colégios e empresas. A aquisição foi realizada por R$ 4,6 milhões, avaliando a edtech em quase R$ 29 milhões. Essa iniciativa demonstra a intenção da Positivo em expandir suas operações na área de educação e tecnologia.
Outra notícia que chamou atenção foi a decisão da rede chilena Vitamina de colocar à venda suas 37 escolas no Brasil, após ter comprado todas elas nos últimos 18 meses. A crise econômica e financeira enfrentada pela empresa pode ter sido um dos motivos para essa decisão. A Vitamina pede R$ 100 milhões pela operação.
Por fim, a Isaac, uma Fintech voltada à escolas privadas, fechou uma parceria com a Porto Seguro para oferecer seguro educacional. Esse seguro garante a conclusão do ano letivo nos casos de óbito do responsável financeiro pelo estudante, garantindo tranquilidade e segurança para as famílias.
Em resumo, abril de 2023 trouxe notícias que evidenciam a movimentação do mercado educacional no Brasil. Enquanto algumas empresas enfrentam desafios financeiros, outras estão investindo em novos negócios e parcerias, visando a expansão de suas operações.
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